Colegas 10

Pois bem, aqui vai um serviço que na cara dura estou plagiando de Glorinha. Como ser chic no trânsito. Ela realmente pensa em tudo. São 10 regras para nós paulistanos seguirmos. Por falar em trânsito, tem mais carro na rua ou é impressão? Até o Nonato, o estabilizado aqui do prédio, só chega pra trabalhar de carro.
Dicas, antes que você mude de endereço:
Vai Glorinha: “O trânsito numa cidade grande é mesmo aquela beleza que a gente conhece... E nada como um feriado para transformar tudo num verdadeiro caos. Nestas épocas, chovem (desculpe o trocadilho!) perguntas sobre como reagira um buzinaço ou grosserias comuns a situações de stress que se passa quando ficamos muito tempo preso dentro do carro. Mas é possível manter a classe nessa verdadeira prova de resistência moral e cívica.
Anote a seguir as dez coisas que um Chic não faz nem morto:
1. Jogar papel, palito de sorvete, ponta de cigarro... Ou qualquer lixo pela janela do veículo. Tenham a santa paciência! – a gente não devia nem comentar este item.
2. Xingar o motorista do carro vizinho. Contem até mil, mas não cedam a essa tentação. Tem coisa pior do que emparelhar com o xingado próximo do sinal?
3. Usar a buzina à toa. Calcar a mão, na porta do prédio, só para avisar que chegou, é muita folga. Mais chato ainda se a buzina tiver sons exóticos como berrantes de boi, cacarejar de galinha ou som de “O calhambeque”.
4. Travar as passagens das ruas só para não perder um sinal amarelo.
5. Fazer da mala do carro uma boate com caixas de som apropriadas para um estádio, e impor suas músicas ao bairro ou à praia inteira.
6. Dar uma de esperto ultrapassando pela esquerda os carros que estão na fila e, depois, querer que os outros ainda o deixem voltar como se nada tivesse acontecido.
7. Cobrir o vidro do carro de adesivos, cachorrinhos, palhaços, frases engraçadinhas.
8. Cutucar o nariz ou espremer cravos no engarrafamento.
9. Conduzir sem camisa ou de regatas em cidades sem praias por perto.
10. Achar que é um direito de toda a mãe fazer fila dupla ou tripla na porta dos colégios na hora de buscar os filhinhos.
E homens, por favor, mordam a língua, mas não chamem mulher de Dona Maria. Não tem nada pior!”
Não é chic. Eduardo leia.

Colegas 9

Sou novata na rede, mas já gostaria de dar uma dica superimportante: não saia de casa sem conferir o site da Glorinha Kalil chic.ig.com.br. Chic demais. Se você estiver acesse pelo seu 3G. Vale super a pena.....

Colegas 8

Mirian e Eliane estão engajadíssimas nas eleições (chatice). Não têm tempo nem pra compras e cafezinho. Nem para Maresias no final de semana prolongado. Chato. Mirian apoiou Marina. Como disse, sempre foi a mais rebelde. Já Eliane (minha cheirosa) é Serra há muito tempo.  Hummm, eu acho que vou seguir a tradição de Santana, voto no Serra. Não voto em mulher. Eu me conheço e por tabela conheço as mulheres. A gente não foi feita pra governar. A gente foi feita pra ajudar a governar. Veja aqui em São Paulo, a Marta prefeita (apesar de ser chiquérrima) começou essa desordem na cidade. Tava tudo bem até ela começar com aquela história de Céu. Piscina, onde já se viu! Tenho várias amigas que não têm piscina no prédio nem na casa. E se eu for falar da Erundina então é que a desordem se instala de vez! É isso, nós temos muitos caprichos, não podemos governar. Eduardo me dá razão. By the way, Mirian agora diz que é Serra desde criancinha. Oh chatice, voto nele, mas ele vai ter obrigar as empresas aéreas a terem primeira classe em vôos domésticos. Eliane (minha cheirosinha) concorda. Mirian já aceita a classe executiva. Mas vamos mudar de assunto, eleição é um saco. Eu e Eduardo já decidimos: vamos a Maresias para o feriado do dia 2.

Colegas 7

Já que estamos nos conhecendo aos poucos, aqui vai um pouco mais da minha história. Pelo post acima você ficou sabendo que nasci e cresci em Santana. Mamãe me levava a todas as reuniões das “senhoras de Santana”. Bons tempos. Saudades. Foi em Santana que nasceu a minha eterna amizade com Eliane e Miriam. Elas também iam às reuniões. Miriam sempre um pouco mais rebelde. Eliane não, sempre carola como se diz por aí. Gostava das coisas limpinhas e cheirosas. Quase uma mania. Acho que chamam de “toc”. Miriam foi muito rebelde. Houve um tempo que desapareceu de Santana. Acho que eu tinha 7 e ela já 18. Era muito amiga de minha irmã. Agora é minha amiga preferida. Ela e Eliane (minha cheirosa) preciso sempre repetir senão causo ciúmes. Sempre vou me referir a elas. Adoro vocês minhas cheirosas.

Colegas 6

Tenho uma mania: gosto de fazer listas.
 Não sei de onde vem essa mania. Gosto de fazer listas. Vou utilizar esse espaço para fazer listas. Tudo bem?
Vamos lá,
Por que gosto da minha vida em São Paulo:
Posso comprar sem culpa,
Posso tomar chá na Oscar Americano,
Jantar no Palácio do Morumbi,
Cinema com Eduardo (ele gosta tanto de cinema)
Visitar o bairro de Santana para lembrar a infância
Correr no Ibirapuera vazio (como o parque anda cheio ultimamente),
Ioga,
Melhores lojas de decoração,
Domingo bem cedo na banca da Vilaboim para comprar revistas estrangeiras, Caras e Veja.
Ganhar dinheiro sem culpa
Trabalhar se quiser
Passear na Oscar Freire

Colegas 5

Coitada de minha amiga Eliane. Problemas de saúde com a filha. Coisa de mulher. Passou a noite toda na UTI ao lado da filha. Que bom que a minha filha está na Suíça. Esses namoros ......

Colegas 4

O síndico me interfonou há pouco e eu tenho que contar o teor da conversa. Ontem ao chegar em casa briguei com o porteiro. A demora do mesmo em me ajudar com as compras foi quase baiana. Veja que não eram compras de supermercado, que, diga-se de passagem, andam mais cheios que os aeroportos. Meu senhor!!! Quanta gente comprando, desse jeito a população vai ficar obesa de tanto comer.
Voltemos ao síndico e ao porteiro; briguei feio mesmo, o que custava ao projeto de baiano carregar algumas sacolas de shopping. Sinceramente......
Surpreendida pelo “interfonema” do síndico, passo a relatar a conversa: fui repreendida pelo douto por brigar com o porteiro!!!!!!!!! É demais, ninguém merece. E ainda argumentou: “Dona Mara, peço encarecidamente, suplico para que a senhora não brigue mais com o Nonato (deve ser piauiense o baiano) não há mão de obra no mercado. Ele já está aqui há três anos e nunca causou problema, por favor, releve. Com essa coisa de bolsa família e o muito emprego na praça a gente não consegue achar substituto. O condomínio não pode oferecer um salário maior, a Senhora sabe né, muitos moradores atrasam e não há como planejar um aumento”. E continuou: “não dá mais pra trazer ninguém do NE, ninguém quer vir.” E pergunto às minhas colegas: onde estão os antigos empregados que trabalhavam bem mais que as oito horas e ainda carregavam nossas compras? Eduardo me disse que o douto síndico tem razão, e é por isso que ele, Eduardo, é contra essa vagabundagem do bolsa-família e quer tudo volte ao que era antes: empregada trabalhando aos sábados e aeroportos vazios. Tomara!